Um dos rostos da arte da tradução se parece com o rosto da poesia: a busca do impossível. A experiência com a tradução poética nos permite explorar, para além da própria tradução em si, as inúmeras possibilidades do verso, bem como as reflexões sobre o que pode um poema. Esta é uma oficina de tradução poética. Um experimento. Um ateliê de rostos.
Leo Gonçalves (MG)
É poeta, performer, tradutor e ensaísta. Autor de Use o assento para flutuar (Editora Crisálida) e das infimidades (Editora in vento). Participa da antologia É agora como nunca: Antologia incompleta da poesia brasileira contemporânea, organizada por Adriana Calcanhoto e publicada pela Companhia das Letras. Traduziu os poemas de La medusa dual – Antología bilingue de poesía mexicana (Cisnegro) e autores como Léopold Sédar Senghor, Aimé Césaire, León-Gontran Damas, Birago Diop, Juan Gelman, William Blake e outros, que podem ser lidos em revistas literárias. Escreve frequentemente no www.salamalandro.redezero.org.
Data: 12/8
Horário: 10h30 às 12h30
Classificação: livre
Público-alvo: pessoas interessadas pela linguagem poética
Número de vagas: 20
Recursos de acessibilidade: atendimento a demandas apresentadas nas inscrições
Inscrição: sympla.com.br/flibh
Transmissão: Zoom