Os Quilombos são encontros de saberes que a ancestralidade e tradição se conecta os mais jovens aos mais velhos com o suporte da oralidade - fundamental nesse processo para transmitir o patrimônio - nessas comunidade. Questões como a permanência da rotina cultural e dos saberes, frente ao descrédito, esquecimento e marginalização de grupos étnicos afro Diaspóricos e populações tradicionais, provocam a seguinte reflexão: como (re)existir em tal cenário?
O museu, principalmente no âmbito da educação, vem sendo adotado por algumas comunidades em resposta aos desafios de manter viva a tradição. Por esse aspecto coletivo, em vista do bem estar da comunidade, os museus comunitários estão sendo cada vez mais difundidos, assim como a comunicação local e externa aos territórios que estão inseridos.
A Educação Museal no contexto quilombola está atravessada pelas tensões mencionadas, e mais quais dilemas e reflexões podemos extrair do tema?
Chamamos a estimada Professora Drª MARIA AMÉLIA REIS para conversar sobre Educação Museal a Partir do Conceito Quilombola no dia 22 de setembro às 18h.