A Associação Arebeldia Cultural, reconhecida como Ponto de Cultura, realiza um ciclo de encontros voltado para cozinheiros de vilas e favelas.
A formação gratuita acontece entre os dias 24 e 27 de junho, às 18h30, no IEPHA - Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, localizado na Praça da Liberdade.
Estas palestras são parte das atividades contínuas da Arebeldia, que há anos promove intercâmbios culturais entre diferentes comunidades por meio de diversas iniciativas.
O principal objetivo deste ciclo de formação é dar continuidade às atividades da Associação Arebeldia Cultural, focando na troca de experiências e na criação de novas estratégias para ampliar o alcance do público.
As sessões serão mediadas por profissionais renomados da área, proporcionando um ambiente rico em aprendizado e inovação.
Para a idealizadora do projeto e co-fundadora da Arebeldia Cultural, Danusa Carvalho, o ciclo de palestras é uma oportunidade de aproximar comunidades e levar conhecimento aos participantes. “Estamos muito empolgados com esta nova etapa das palestras.
Nosso objetivo sempre foi criar pontes entre as diferentes comunidades e promover a riqueza cultural que emerge das periferias.
Esses encontros são uma oportunidade única para aprendermos juntos e elaborarmos estratégias que nos permitam alcançar mais pessoas, levando a culinária e a cultura periférica para novos horizontes”, conta Danusa.
Os encontros, promovidos pela Arebeldia, beneficia participantes de outros projetos, como o Circuito Gastronômico das Favelas, e integra chefs de cozinha de comunidades periféricas em atividades formativas, workshops, eventos culinários e circuitos de gastronomia.
Neste ciclo serão selecionados 15 cozinheiros para participar das palestras de formação, que abordarão além das questões gastronômicas, temas relevantes para o desenvolvimento e crescimento de empreendimentos culinários nas periferias. "Este ciclo de encontros representa mais do que apenas formação; é um espaço de fortalecimento comunitário e valorização das vozes periféricas.
Queremos que cada participante saia daqui com novas ideias e estratégias para impulsionar seus projetos e alcançar um público ainda maior”, comenta Danusa Carvalho.