Espetáculo: "Minha Vida em Marte" - Palácio das Artes

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A comédia "Minha Vida em Marte", de Mônica Martelli, chega ao Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, em Belo Horizonte, nos dias 20 e 21 de agosto de 2022. É a volta de um dos maiores sucessos do teatro nacional após a pandemia mundial que paralisou o setor por mais de dois anos.

Para esta turnê, Mônica começa a viagem pelo sul do Brasil, passando em junho por Porto Alegre, Novo Hamburgo e Curitiba – nos próximos meses serão anunciadas datas para cidades como Goiânia, Brasília, Natal e Recife.

"Minha Vida em Marte" estreou em maio de 2017, no Rio de Janeiro, seguiu para São Paulo e já passou por diversas cidades brasileiras. De lá para cá, sempre com sessões esgotadas, foi vista por mais de 300 mil espectadores e recebeu cinco indicações a prêmios. Além disso, a peça inspirou o filme "Minha Vida em Marte", que levou mais de cinco milhões de espectadores aos cinemas e marca sua última atuação com o amigo Paulo Gustavo (1978-2021).

Assim como no teatro e na televisão, Mônica foi dirigida por sua irmã, Susana Garcia, celebrando, mais uma vez, o sucesso da parceria.

"Minha Vida em Marte" é a continuação da saga de Fernanda, personagem que surgiu pela primeira vez no teatro em 2005 quando Mônica Martelli lançou a comédia "Os Homens São de Marte… E é pra Lá que eu Vou", sem imaginar o sucesso que a peça, protagonizada e escrita por ela, alcançaria.

Fernanda, a personagem que ela criou para falar de amor e discutir o empoderamento feminino muito antes da expressão ter a importância que tem hoje, mudou a vida de Mônica. A autora, então com 36 anos, viu o espetáculo tornar-se um sucesso sem precedentes ao alcançar mais de 2,5 milhões de espectadores e dar origem a um filme homônimo – que arrastou mais de dois milhões pessoas para os cinemas – e a uma série televisiva com o mesmo título com quatro temporadas no GNT, sendo uma das maiores audiências do canal.

"Minha Vida em Marte" traz de volta Fernanda, agora com 45 anos, à procura de respostas para a sobrevivência conjugal. “Demorei para fazer esta peça porque sei que só é possível falar com propriedade sobre um assunto quando se consegue olhar para ele com distanciamento”, resume a autora que, tal qual sua personagem, conhece a fundo a dor da separação.

Tendo como suporte suas próprias experiências, Mônica leva ao teatro um monólogo bem-humorado que aproxima através do riso e leva homens e mulheres à reflexão. E assim a atriz se confirma como uma das autoras brasileiras que melhor traduzem o comportamento feminino moderno.

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Palácio das Artes - Avenida Afonso Pena, 1537 - Centro
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