Sob a coordenação da Belotur, foi elaborado, entre 2018 e 2019, um Programa que propõe posicionar Belo Horizonte e região como Pólo Turístico Gastronômico de relevância. Através de ações de resgate de produtos e ingredientes, da oferta de roteiros de experiência e da valorização da gastronomia mineira, o objetivo do programa é envolver toda a cadeia produtiva do município e de circuitos limítrofes, além de integrar setores correlatos à gastronomia.
Com isso, criamos novas oportunidades de negócios, empregos e renda. Como instrumentos desse programa, aparecem a promoção da cultura, a valorização dos modos de fazer e dos saberes – o que resulta, também, na elevação da autoestima da comunidade.
O Polo Turístico Gastronômico de Belo Horizonte é uma realidade cujos laços são fortalecidos todos os dias. A cidade demonstra capacidade e experiência em promover sinergia entre cultura e criatividade como alavanca de desenvolvimento local.
Nosso calendário de eventos gastronômicos é vasto. Em Belo Horizonte, tem sempre alguma atividade gostosa e diferente acontecendo em alguma esquina da cidade - para o trade, para os locais e para o turista. São mais de 70 festivais e eventos que expressam nossa tradição e nos diferenciam.
São diversas as oportunidades de negócio e empregabilidade nesse que é um campo altamente inclusivo: 57,3% dos estabelecimentos gastronômicos de Belo Horizonte são formados por microempreendedores. Conhecida como a “Capital Mundial dos Botecos”, Belo Horizonte reúne o maior número de bares e restaurantes por habitante do Brasil. Sim, porque, em BH, a gente não vai ao bar só para beber: vai, principalmente, para comer.
Vocacionada para a gastronomia, a cidade se empenha, permanentemente, em consolidar um amplo e abrangente programa de ações públicas em parceria com a cadeia produtiva, tendo a gastronomia e a cultura alimentar como eixo central de uma agenda de desenvolvimento urbano sustentável no contexto da economia criativa.
A gastronomia em Belo Horizonte é autêntica e representativa da diversidade cultural da cidade. Os números demonstram a pujança que esse campo criativo representa para a economia local, com impacto no desenvolvimento socioeconômico. O valor que damos à nossa cozinha também pode ser medido por outro fato: 5 de julho é, oficialmente, o Dia da Gastronomia Mineira.
Movimenta 4,5 bilhões de reais por ano
Responde por quase 40% dos postos de trabalho da economia criativa
Mais de 21 mil pessoas empregadas no setor
Possui 45.662 empresas do segmento de alimentação
São 18.600 bares e restaurantes
São 10 polos gastronômicos
São R$ 1.964.813.716,00 de Valor Adicionado Fiscal (VAF)
Crescimento de 90% em 5 anos (2012-2017)
*Fonte: Observatório do Turismo de Belo Horizonte, 2019.
Em Belo Horizonte a gastronomia é motor do desenvolvimento sustentável. Confira mais indicadores no menu Desenvolvimento.