No dia 9 de março, sábado, a partir das 9h30, a Academia Mineira de Letras dá início ao Ciclo de debates intitulado “Sábado feministas” - uma parceria entre a AML e o Movimento Feminista Quem Ama Não Mata (QANM).
Na estreia, no mês em que se celebra o dia Internacional da Mulher, a proposta é a debater “Mulheres na Ópera: por um olhar feminino”, com a diretora cênica Julianna Santos.
A palestra oferece ainda ao público apresentações musicais com árias interpretadas pelas cantoras líricas da Fundação Clóvis Salgado Tereza Cançado, Lilian Assumpção e Daiana Melo, acompanhadas pelo pianista Fred Natalino, arranjador da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.
Com entrada franca e interpretação de Libras, o encontro acontece no âmbito do Plano Anual Academia Mineira de Letras – AML (PRONAC 235925), realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH – por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e trezentos médicos cooperados e colaboradores.
E dia 11 de maio, sábado, a partir das 10h, a Academia Mineira de Letras (AML) recebe a palestra “O protagonismo da mulher negra, hoje, na educação e na política” com Macaé Evaristo, deputada estadual, doutoranda em Educação, e Luana Tolentino, doutoranda em Educação e escritora.
Ambas comprometidas com a pauta feminista e antirracista.
O evento faz parte do terceiro encontro do Ciclo de Debates “Sábado Feministas”, realizado em parceria entre o Movimento Quem Ama Não Mata (QANM) e a Academia Mineira de Letras.
A palestra será no auditório da AML com abertura de portões 30 minutos antes do início do evento.
Com entrada gratuita e interpretação em Libras, a palestra acontece no âmbito do Plano Anual Academia Mineira de Letras – AML (PRONAC 235925), realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH – por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e seiscentos médicos cooperados e colaboradores.
Durante palestra, a deputada estadual Macaé Evaristo fala da importância das mulheres negras na política, abordando a desigualdade de gênero e de raça e a trajetória de mulheres negras inspiradoras como Sojourner Truth, Benedita da Silva, Antonieta de Barros e Lélia González.
A palestrante traz uma reflexão a partir dos conceitos “feminismo afrolatinoamericano” e “escrevivência na política”.
Já Luana Tolentino apresenta palestra a respeito da importância de se promover uma educação antirracista nas escolas, enquanto elemento primordial para construção de uma sociedade justa e democrática.
Apresenta ainda reflexões sobre o que tem significado ser mulher negra no Brasil, sobre os desafios enfrentados por esse grupo social, como também as estratégias encontradas para sobreviver ao racismo.