Sinopse: No palco, o chão se abre em raízes e asas, SER(tão) dança o Nordeste que se reinventa, o coreógrafo Mário Nascimento tece um mapa vivo de gestos, passos e pulsações, onde o corpo se faz linguagem e narrativa. A dança contemporânea beija o asfalto urbano, enquanto o forró, o xote e o baião ecoam no vento, a embolada canta, a eletrônica respira, e o futuro se faz presente no movimento. Não há clichês que resistam a essa travessia, o sertão é plural, múltiplo, infinito, um território de cores, de sons, de poesia, onde o novo e o antigo dançam no mesmo ritmo. SER(tão) é um convite a ver além do horizonte, a sentir a gesta nordestina futurista, onde o gesto é resistência, a fé é movimento e a multiplicidade de corpos constrói novas paisagens em uma celebração à diversidade que não se esconde. Aqui, ser é tão quanto poder. É uma odisseia de raízes e futurismos, um espetáculo que pulsa, que vive, que é. SER(tão) é o Nordeste em transformação, um grito de liberdade e uma verdadeira ode à Multiplicidade de corpos, estilos e atitudes