O artista goiano, remanescente quilombola do povo Kalunga, André Felipe Cardoso, irá compartilhar com o público as referências que usa para criar sua arte. O vínculo do artista com o território é a base para suas criações. O rio de água mansa, comum no Centro-Oeste brasileiro, não tem correntezas fortes, mas permite que, como observador, o ser humano consiga ter uma visão estratégica e vigilante.
Na abertura da exposição “Água mansa, vista brava”, André vai contar sobre o seu processo de criação, inspirações e técnicas utilizadas, além de revelar suas pesquisas sobre o imaginário e suas memórias. Após o bate-papo, o artista conduzirá uma visita à exposição.
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