Quatro lavadeiras conduzem o público pelo leito de um rio de memórias que deságuam do contato com a obra “Os rios morrem de sede”, de Wander Pirolli.
Quatro atores/criadores usam do mascaramento e do revelar-se em cena para a criação de uma atmosfera relacional, possibilitando a convivência das Infâncias do público e dos artistas presentes, bem como a emergência de suas memórias relacionadas com a água.