Una oda al tiempo é uma conversa muito necessária com a memória.
Neste espetáculo, María Pagés reflete sobre a implacabilidade da flecha do tempo e seus efeitos implacáveis em nossos corpos e nossos desejos, na arte e na vida.
Acompanhada por oito bailarinos e sete músicos, Pagés invoca a sua memória flamenca para pensar a tradição e a contemporaneidade.
Cada membro de sua companhia é obrigado a refazer seus passos até o tempo de origem, experimentar a alegria de estar vivo, sentir a euforia do amor, desejo e beleza.
O outro lado também está presente: melancolia, retraimento, medo.