O Grupo Corpo estará em Belo Horizonte para uma temporada de 11 a 15 de setembro, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes.
O programa tem dois de seus balés mais pedidos – O Corpo (2000), trilha de Arnaldo Antunes, e Benguelê (1998), música de João Bosco.
Pode-se dizer que são criações antípodas – o urbano e o telúrico, o contemporâneo e o ancestral, o pop e a dança popular – e complementares no seu afeto brasileiro, traduzidas na movimentação ímpar da companhia mineira.
O Corpo, que estreou no ano 2000, tem trilha do ex-Titã Arnaldo Antunes; Benguelê, de 1998, é voz de ancestralidades, folguedos populares, da mistura cultural e da força do Brasil afro.
Ambas voltam 1ª cidade depois de longa ausência - O Corpo foi visto na cidade em 2011 pela última vez e Benguelê, em 2016.
As duas coreografias de Rodrigo Pederneiras, reunidas nesse programa, traduzem a brasilidade urbana e sertaneja, do Sudeste e do Nordeste, do tecnopop vertiginoso e da tradição em artesania.
O Grupo Corpo tem patrocínio master do Instituto Cultural Vale e da Cemig, e patrocínio do Itaú Unibanco, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.