Para celebrar o primeiro ano de sua nova sede, a Casa Camelo promove uma programação especial que condensa e amplia sua trajetória como espaço dedicado à arte contemporânea. No dia 22 de maio, quinta-feira, das 18h às 22h, acontece a abertura da exposição coletiva “Naquela Casa”, que reúne obras de 19 artistas premiados nas quatro edições do Festival Casa Camelo de Arte Contemporânea. A mostra apresenta uma diversidade de linguagens e suportes como pintura, instalação, vídeo, fotografia e desenho. Toda a programação é gratuita.
Mais informações no Instagram da casa. Os artistas participantes da exposição “Naquela Casa” são Alisson Damasceno, Daniel Pinho, David Magila, Dolores Orange, Érica Storer, Esther Az, Fernanda Luz, Rafael Ribeiro, Julianismo, Hortência Abreu e Ricardo Burgarelli, a dupla Laís Velloso e Julia Bernardes, Laryssa Machada, Marcel Diogo, Marcus Deusdedit, Olívia Viana, Randolpho Lamonier e Thiago Costa.
A programação de aniversário da Casa Camelo conta, ainda, com uma série de atividades formativas. Entre elas, destacam-se montagem de exposição aberta, dia 20 de maio, com Luiz Lemos e Eloá Mata, organizadores e sócios da Casa Camelo, atividade voltada à prática expositiva e suas estratégias de construção; “Leitura de portfólios”, com Camilla Rocha Campos, dias 23 de maio e 03 de junho, atividade que propõe reflexões sobre os processos e formas de apresentação no campo das artes visuais; e oficina criativa com Efe Godoy, dia 24 de maio, que, de forma lúdica e experimental, convida o público a imaginar e criar fábulas a partir de experiências com quintais. No dia 31 de maio será lançado o catálogo do 4º Festival Casa Camelo de Arte Contemporânea, realizado em 2024, com curadoria de Marcel Diogo, Fabíola Martins, Gabriela Carvalho e Luiz Lemos.
Organizado pelo professor e pesquisador Eduardo de Jesus, o catálogo contém entrevistas com os artistas premiados Alisson Damasceno, Dolores Orange, Fernanda Luz, e a dupla Julia Bernardes e Laís Veloso, que apresentaram exposições individuais na 4ª edição do festival, além de reflexões sobre o papel do evento no cenário da arte contemporânea brasileira, ampliando perspectivas de experimentações artísticas, formação e difusão.