Almir Satersobe ao palco, acompanhado por sua viola de dez cordas, mais conhecida como viola caipira, e mostra ao público alguns clássicos de sua carreira como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Trem do Pantanal” e os projetos mais atuais AR (Grammy Latino 2016) e +AR (2018) em parcerias com Renato Teixeira, “D De Destino”, “Bicho Feio”, “Assim Os Dias Passarão”, “Venha Me Ver” entre outras.
O músico possui um carisma inexplicável e sua personalidade simples faz com que seja ovacionado pela plateia, seja interagindo com o público, contando ‘causos’, ou cantando grandes canções.
Isso tudo sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola, indispensáveis nas suas apresentações.
A interação com o público flui tão natural que a impressão é de ter estado na sala de visitas do artista, completamente à vontade num tom mais intimista.