No dia 27 de setembro de 1957, Geraldo Portes, vereador, dava entrada a um projeto de lei, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, com o intuito de que fosse feito na capital, um monumento em memória dos fundadores e construtores de Belo Horizonte. O projeto de lei nº 103/57 sofreu algumas emendas, foi votado e aprovado e a redação final ficou a cargo do Dr. Raul Pedreira Passos. A autorização para a construção do monumento foi sancionada pelo prefeito Celso Mello de Azevedo, através da Lei nº 672, de 21 de dezembro de 1957. Mas somente na gestão do prefeito Amintas de Barros, o projeto do monumento proposto foi executado, sendo que o art. 4º referente a concorrência pública não prevaleceu e o próprio prefeito organizou e convocou uma comissão encarregada da construção, composta entre outros por Djalma Andrade e Marco Matosche.