Confeccionado em 1950, encontra-se no antigo Salão do Júri, hoje auditório Ministro Carlos Fulgêncio da Cunha Peixoto, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Di Cavalcanti foi auxiliado pelos artistas mineiros Inimá de Paula, Marília Gianetti Torres, Nelly Frade e Mário Morais.