Portal Belo Horizonte

Na estreia do festival, no dia 29/11, sábado, será apresentado “Natal do Brinquedos”, que faz uma homenagem aos brinquedos antigos. No palco, o soldado, a bailarina, a boneca e o ursinho Pimpão entregam ao Papai Noel um carta com um pedido mais que especial. No repertório músicas inesquecíveis do Balão Mágico, Trem da Alegria, além dos clássicos natalinos. Já no dia 30/11, domingo, durante o musical “Natal das princesas”, sobem ao palco para deleite da criançada: Bela, Branca de Neve, Cinderela, Tiana e até a Pequena Sereia, para receberem o bom velhinho.

No final de semana seguinte, no dia 6/12, sábado, o clássico “Rapunzel” rouba a cena com a famosa história, escrita pelos Grimm, da jovem de longos cabelos aprisionada no alto de uma torre por uma bruxa. Na trama, um ladrão foragido encontra a torre de Rapunzel e a convence de fugir para conhecer o mundo. Em cena, 25 metros de trança compõem o cenário e figurino do espetáculo. E, no domingo, dia 7/12, é a vez do “Musical de Natal”. No espetáculo, os duendes Elf, Arak e Klaus recebem um pedido de uma menina, através de uma carta, para que eles mostrem às pessoas o verdadeiro motivo do natal, já que muitas famílias estão se esquecendo do espírito natalino. Começam a comprar sem parar, montam árvores, outras, enfeitam as ruas e as janelas com luzinhas que piscam e a maioria nem sabe o porquê disso tudo. De maneira divertida e emocionante, crianças e os adultos são convidados a participar da história e montar um presépio vivo, fazendo da apresentação um momento de muita emoção. As músicas, tocadas e cantadas ao vivo são o ponto alto da apresentação, que também resgata de uma maneira lúdica as tradicionais canções natalinas brasileiras! O repertório tradicional brasileiro inclui “Boas Festas” de Assis Valente, “Noite azul” de Orestes Barbosa, “Bom Natal” de Edson Borges, “Natal das crianças” de Blecaute, “Bom Velhinho” de Octávio Filho, além dos sucessos internacionais “Noite feliz, e então é natal” e “Jingle Bells”

No sábado, 13/12, tem apresentação de “Soldadinho de Chumbo”. Na trama, um boneco, que tem apenas uma perna, se apaixona por uma bailarina de brinquedo, que se equilibra como ele. Os atores, cantores e bailarinos, dão vida aos personagens dessa emocionante adaptação do conto de fadas de Hans Christian Andersen. Já no domingo, dia 14/12, será apresentado “A Rainha da Neve”, escrito pelo dinamarquês Hans Christian Andersen. Espetáculo emociona e encanta com a clássica história das duas irmãs na luta entre o bem e o mal para quebrar o feitiço do inverno eterno. A produção é vencedora do prêmio Copasa/Sinparc 2017 de Maior Público do Teatro Infantil em Minas Gerais.

E para encerrar a temporada de musicais, no último final de semana, no dia 20/12, sábado, tem “O Mágico de Oz” – clássico que atravessou gerações em versões inesquecíveis no cinema e no teatro. O norte-americano L. Frank Baum narra a história de Dorothy, Espantalho, Homem de Lata e Leão pelos caminhos de tijolos amarelos. De acordo com Bustamante, de todos os trabalhos do festival, “O Mágico de Oz é o que apresenta encenação mais grandiosa: são seis atores em cena, além da variação de atmosferas proporcionada por cenários maiores, efeitos visuais e iluminação diversos”. Já “Bela e a Fera”, apresentado no domingo, 21/12, traz adaptação do conto originalmente escrito em 1740, por uma mulher, a escritora Gabrielle-Suzanne Barbot (Dama de Villeneuve). Porém, a versão mais conhecida, publicada em 1756, é de autoria de Jeanne-Marie LePrince de Beaumont, que resumiu e modificou a obra de Villeneuve. Na história, Bela é uma jovem aprisionada dentro de um castelo de um príncipe transformado em fera. Com a ajuda dos funcionários encantados do castelo, ela aprende a lição mais importante de todas: que a verdadeira beleza está dentro de cada pessoa.