2 milhões de histórias passaram pela Pampulha. E BH está ouvindo todas elas
A tecnologia está transformando a experiência de viver e visitar Belo Horizonte. Em outubro, BH alcançou um marco histórico para o turismo e a gestão inteligente: mais de 2 milhões de frequentadores monitorados na Pampulha desde o início do Projeto de Sensorização, em fevereiro de 2025. Um número que fala sobre a força dos nossos espaços públicos, o movimento às margens da lagoa e o patrimônio que contamos ao mundo.
De Patrimônio da Humanidade a Laboratório Vivo
A Pampulha, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade, se consolida como um dos grandes laboratórios urbanos da cidade. E o projeto ganhou ainda mais fôlego com a validação técnica, institucional e financeira do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Sebrae Nacional. Esse reforço de credibilidade internacional qualifica o monitoramento e amplia a capacidade de BH de usar tecnologia a serviço do cidadão e do território.
Inteligência que orienta o Presente e o Futuro
A sensorização permite acompanhar o fluxo de pessoas em tempo real, entender padrões e planejar ações de maneira mais eficiente. Mas, na prática, o que isso significa?
Significa usar dados para responder perguntas práticas: Qual o horário de pico da ciclovia? Como um grande evento impacta o trânsito e a demanda por serviços? As respostas orientam desde a limpeza e a segurança até o planejamento de eventos e investimentos futuros pela Prefeitura de Belo Horizonte e Belotur.

Foto: Qu4rto Studio / Acervo Belotur
Por trás de cada número, uma história
Por trás de cada dado captado pelo sistema, existe uma pessoa vivendo sua própria experiência na orla: uma família que caminha, um visitante curioso pela arquitetura, um morador que corre ou pedala. São essas histórias anônimas, contadas em forma de movimento, que mostram a força da Pampulha como lugar de convivência e pertencimento. A tecnologia é a ferramenta que nos permite ouvi-las em conjunto.
Uma BH que aproxima
Em Belo Horizonte, a tecnologia não distancia. Aproxima.
Aproxima a cidade de quem vive nela, aproxima as políticas públicas do território real e aproxima o turismo da vida cotidiana. É uma gestão que olha para o presente e se prepara para o futuro com base no que a cidade realmente vive.
BH é encontro, movimento e pertencimento.
Te encontro onde?
Te encontro na Pampulha. Te encontro em BH. 💚
