“Corra para ver o divertimento teatral mais elegante da temporada (…) vai ser um sucesso estrondoso, exatamente por causa do extremo requinte do seu dom de iludir.
É para rir, um riso inteligente, redentor.” (Tania Brandão, crítica e jurada dos prêmios APTR e Cesgranrio) “Fernando Philbert assume o comando (..) em precisa artesania que se destaca pela sintonização de sua proposta dramatúrgica, do riso crítico à ironia mordaz.” (Wagner Correa, crítico e Jurado Prêmio APTR)
Depois de grande sucesso de crítica e público no Rio e São Paulo, a comédia O CASO, com Otavio Muller e Leticia Isnard, e direção de Fernando Philbert chega a cidade de Belo Horizonte para únicas apresentações.
A comédia “O caso Martin Piche”, inédita no Brasil até esta montagem, e aqui rebatizada como O CASO, estreou em 2023 com enorme sucesso de crítica e público.
O texto é do autor e ator contemporâneo francês Jacques Mougenot, cuja obra aporta pela segunda vez em terras brasileiras.
O autor é o mesmo do sucesso “O Escândalo Philippe Dussaert”, com que Marcos Caruso ficou anos em cartaz, arrematando todos os prêmios de melhor ator e melhor espetáculo.
A comédia O CASO, um texto ágil, repleto de humor e diálogos rápidos, fala de questões contemporâneas como a incapacidade de se concentrar em meio à avalanche de informações e estímulos que chegam sem parar, e da falta de interesse pelo outro e pelo coletivo. “Partir de um incômodo simples, quase natural nos dias de hoje, que é se chatear – sim simplesmente às vezes me chateio e passa, mas e quando não passa?
Este é o ponto de O CASO, como o mito de Sísifo que rola sua pedra até o alto do morro e a vê rolar e novamente a empurra, o nosso personagem está mergulhado no enigma de se chatear pela eternidade dos dias.
Partindo desse comportamento quase excêntrico, discutimos o todo das nossas relações e modos de conviver em sociedade. Os códigos, o que fingimos, o que julgamos ser incrível e muitas vezes é chato, terrivelmente chato.
Nesta comédia com pitadas de absurdo, a investigação psicanalítica se depara com o simples fato de um homem que se chateia pura e simplesmente, e sofre por isto.”, reflete o diretor, Fernando Philbert.