'Prazer, Hamlet' é um convite à subversão, para que através da desordem de intuições, possam abrir espaço à descoberta dos prazeres que lhe são vitais, e cuja a realidade é subterrânea.
O monólogo traz à superficie temas contemporâneos como a superficialidade do ambiente virtual.
O metateatro da realidade com suas máscaras sociais, as liberdades individuais e o amor em suas diversas e possíveis formas de se expressar.
Em adaptação da obra, baseado não somente no clássico Shakespereano, como também nos escritos originais do autor nórdico de saxo Grammaticus.
Ciro Barcellos investiga os labirintos do coração de um dos personagens mais discutidos da literatura ocidental.