Os Centros Culturais Municipais de Belo Horizonte oferecem diversas atividades culturais virtuais e presenciais, voltadas para os públicos infantil, jovem e adulto. A programação semanal é gratuita.
Exposição Eu acredito em Você
A mostra exibe fotos documentais realizadas por Luisina Ferrari, argentina que vive em Belo Horizonte há 11 anos, ao adentrar no vasto universo religioso brasileiro. Propõe uma imersão em práticas de diferentes origens e convida o público a refletir sobre a espiritualidade, ampliando o debate essencial sobre a liberdade religiosa.
Exposição: Um Ponto
A exposição Um Ponto, de Liliane Rosa, tem como objetivo retratar a visão da autora sobre as cenas que o cotidiano apresenta. Compreendido como abrigo de vida e de poesia, o cotidiano é retratado a partir dos sujeitos e dos espaços percebidos na dinâmica do tempo: manhã, tarde, noite, passado, presente e futuro.
Exposição Wander Piroli – Inventor do que existe
Mostra bibliográfica e afetiva da obra do escritor que fez de sua vivência no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, matéria literária e jornalística, trazendo para sua escrita a dureza da vida de operários, marginais e bêbados, além de um universo singular da e sobre a infância e a família.
Exposição Traçado na Memória
Exposição integrante do 10º FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, em que 15 quadrinistas de Belo Horizonte e região metropolitana, se apropriaram de 15 diferentes patrimônios da cidade para construir suas narrativas por meio de traços desenhos, cores e narrativas, refletindo não só a arquitetura, o cenário e os personagens, mas também a recuperação de vivências e experiências, mostrando que essas relações afetivas que temos com os lugares onde vivemos é que fazem a cidade nos pertencer.
Exposição Matheus Silva e Jao Artz
Exposição de desenhos em técnicas variadas dos artistas Matheus Silva e Jao Artz, expoentes da nova geração de artistas do Centro Cultural Lindeia Regina.
Exposição Fotográfica Ocupação Guarani Kaiowá
Ensaio fotográfico do artista Davydson Raymond, vencedor do festival de fotografia e audiovisual da Universidade Estácio BH, retratando o cotidiano da ocupação Guarani Kaiowá. No centro da comunidade existe uma enorme mangueira. Ela é o símbolo da ocupação e espaço das brincadeiras das crianças – que são mais numerosas que os adultos –, e das desavenças cotidianas. A praça improvisada ao redor da grande árvore é ainda o cenário da festa, o eixo dos problemas e a referência dos encontros, em meio a um cotidiano de forte desigualdade social.
Exposição Carpe Saltare
Exposição do artista e professor de artes visuais Warly Vagno, trazendo o universo da dança de forma breve: o que é, sua história, tipos. E ainda uma retrospectiva da Semana da Dança, que teve sua última realização no Centro Cultural Vila Santa Rita, já em sua 15ª edição.
Acervo em Foco – Exposição Brasis
Exposição de parte do acervo da Biblioteca do Centro Cultural Salgado Filho, provocando a reflexão sobre a diversidade cultural, social e econômica dos "Brasis" que precisamos conhecer e reconhecer.
Exposição A Paisagem e a Arte da Gravura – Marilane Damasceno
A exposição traz uma coletânea de gravuras da artista plástica Marilane Damasceno que tem como tema a paisagem e a natureza. As gravuras são realizadas em diversas técnicas artísticas de impressão: metal, serigrafia, litogravura, xilogravura, além de gravuras com técnicas alternativas.
Exposição Máscaras Dançantes
Entre um “Encontro para Dançar” e outro, o desejo de criar foi brotando e se imiscuindo, de dentro para fora, espargindo arte e movimento. O resultado foi esta gama de máscaras feitas pelas mãos das alunas da oficina da Escola Livre de Artes no ano de 2023.
Exposição MIS BH TV Itacolomi – a pioneira de Minas
Em resgate à história da televisão em Minas Gerais, a exposição “TV Itacolomi – A pioneira de Minas”, realizada pelo Museu da Imagem e do Som de Belo Horizonte, reúne fotografias, depoimentos, objetos e registros audiovisuais ligados à primeira emissora de TV de Minas Gerais. Fundada em 1955, ela foi um importante marco para o desenvolvimento das comunicações no estado, e exerceu grande influência sobre a vida cultural em Belo Horizonte, impulsionando o surgimento e o crescimento de diversos artistas mineiros.
O Céu como Patrimônio
Inspiração para narrativas e culturas diversas, representação de ideias e conceitos religiosos, fonte de estudo para a ciência, fronteira para o desconhecido. Exatamente por isso o céu também pode ser tratado como patrimônio natural e cultural. Essa é a ideia central da exposição O céu como Patrimônio. Com base em belas imagens e fotografias de várias localidades de Minas Gerais, a exposição foi estruturada em três partes: Céu, Patrimônio Natural e Patrimônio Cultural. Curadoria: Leonardo Marques Soares, Maurício Silva Gino, Silvania Sousa do Nascimento e Vitor Amaro. Curadoria musical: Nísio Teixeira. Realizado pelo Espaço do Conhecimento da UFMG.
Exposição Do Consultório na Rua Nordeste
Mostra de desenhos que o Consultório na Rua da Regional Nordeste, a aproximadamente um ano e meio, vem desenvolvendo com os usuários atendidos.
Exposição Êxodos – Sebastião Salgado
A exposição aborda tanto a dimensão global da crise migratória como as esmagadoras histórias individuais de exílio. É, antes de tudo, uma chamada à ação para além da compaixão.
Exposição Linha do Tempo: 15 anos de histórias
Ao longo dos anos, o Centro Cultural Vila Fátima tem sido palco de exposições, apresentações teatrais e musicais, lançamentos de livros, atividades formativas, entre outras iniciativas que fomentam a cultura e a arte na cidade. A construção de uma linha do tempo, através de fotos e relatos dos frequentadores, é uma forma de registrar e valorizar a nossa trajetória.
Exposição Meu Morro é assim
A exposição apresenta 47 fotografias realizadas por moradores do Aglomerado Santa Lúcia, em Belo Horizonte, mais conhecido como Morro do Papagaio. Os autores são 13 adolescentes, com idades entre 13 e 16 anos. O acervo é composto por fotografias em preto e branco, produzidas em 2011, que mostram a beleza dos moradores da comunidade. A produção foi baseada nos relatos da jornalista Márcia Cruz, em seu livro "Morro do Papagaio”.
Entre Mares
Exposição da artista Marcillene Ladeira, que traz por meio das obras uma reflexão da realidade em texturas, amassaduras, reflexos e brilhos. Constrói sua poética a partir da coleta seletiva, fotografia e distintos matizes de uma paleta cromática da reciclagem. São pinturas que implicam em tons políticos ambientais.
Acesse todas as informações sobre como visitar os espaços no site: pbh.gov.br/reaberturacentrosculturais