Nem sempre o turismo é lembrado como ferramenta de transformação social. Muitas vezes ele é visto apenas como sinônimo de lazer, movimentação econômica ou atração de visitantes. Mas, em Belo Horizonte, a 2ª Bienal da Gastronomia mostra que esse caminho pode ser muito mais profundo: é quando a culinária encontra as pessoas, conecta territórios e valoriza histórias que fazem parte da vida da cidade. O evento deixa claro que investir em gastronomia é também investir em identidade, pertencimento e desenvolvimento coletivo, um movimento que BH tem transformado em realidade.




